João 15:1-9

Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

A Parábola da Figueira (Mt 24:32-44)


“Aprendei, pois, da figueira a sua parábola: quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabei que está próximo o verão” (Mt 24:32). A figueira, que fora amaldiçoada por Jesus em 21:19, refere-se à nação de Israel. Esta passou por um longo inverno, desde o primeiro século até o ano de 1948, quando foi restaurada. Este fato indica que o seu ramo se tornou tenro e folhas brotaram, isto é, a vida voltou a ela e as atividades exteriores começaram. Para os cristãos isto constitui um sinal do fim desta era.
“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça”(v. 34). A geração aqui não é segundo as pessoas, ou a contagem de tempo mas segundo a condição moral das pessoas, como em Mateus 11:16, 12:39, 41, 42, 45 e Provérbios 30:11-14. Isso significa que desde o tempo desta profecia até a completa restauração de Israel, a situação moral daquela geração não será mudada.
“Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem” (v. 37). Aqui indica claramente que a vinda (“parousia” em grego) do Senhor será como nos dias de Noé. A “parousia” do Senhor denota um espaço de tempo. E este período será como nos dias de Noé: “comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento” (v. 38). Comer, beber e casar foram originalmente estabelecidos por Deus para a existência humana. Mas, devido à concupiscência do homem, Satanás se utiliza dessas necessidades da vida humana para ocupar o homem e distraí-lo dos interesses de Deus. A situação irá piorar até atingir o seu clímax durante a “parousia” do Senhor. A sociedade humana está entorpecida pelos prazeres carnais e mundanos. O inimigo de Deus, Satanás, se utiliza das necessidades da vida para envenenar os homens criados por Deus. Todavia, isso não significa que não comemos, bebemos ou casamos. Isso é necessário à nossa existência. Entretanto, não devemos permitir que essas coisas nos tirem a sobriedade.

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