João 15:1-9

Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.

sábado, 19 de novembro de 2011

Um reino que vai da eternidade passada a eternidade futura ( Sl145;13;II Pd 1:11)




Onde quer que o reino esteja, a autoridade
e a vontade de Deus são feita


          Vejamos, por exemplo, a diferença entre o evangelho de Deus e o evangelho do reino de Deus. O evangelho de Deus consiste nas boas-novas de Deus pregadas a nós. Essas boas-novas mostram que Deus tem um reino que vai de eternidade a eternidade. onde quer que Seu reino esteja, a autoridade e a vontade de Deus são feitas. O desejo de Deus é que o homem faça parte do Seu reino. Para que isso aconteça há a necessidade de se pregar o evangelho do reino de Deus, por meio do qual  os pecadores podem entrar em Seu reino. Essa portanto, é uma boa notícia, uma boa-nova, por isso afirmamos que o evangelho de Deus é para o evangelho do reino de Deus.
           
O EVANGELHO DE DEUS
Que é o evangelho? O evangelho não é um amontoado de belas mensagens e de boas doutrinas sobre Jesus, mas é o próprio Senhor Jesus Cristo. Paulo apresenta Cristo em dois aspectos, na introdução dessa carta: como Filho do homem, descendente de Davi segundo a carne (v. 3), e como Filho de Deus com poder segundo o Espírito de santidade, pela ressurreição dos mortos (v. 4 ). Portanto, Ele é tanto Filho do homem como também Filho de Deus. Alguns poderão dizer que Ele já era Filho de Deus antes de tornar-se homem.
Isso está correto; como o Filho unigênito de Deus Ele tornou-se um homem para trazer ao homem o evangelho e a salvação, a fim de que o homem recebesse a natureza divina e se tornasse filho de Deus. Esse é o propósito eterno de Deus em Sua eterna economia.
            Como Filho do homem, Cristo viveu e experimentou tudo o que se refere à vida humana. Ele morreu na cruz por nós, mas não permaneceu na morte; antes, ressuscitou dentre os mortos e, segundo o Espírito de santidade, foi declarado Filho de Deus com poder. Em Sua encarnação Cristo trouxe a natureza divina para dentro da natureza humana, e por Sua morte e ressurreição Ele introduziu a natureza humana na natureza divina. Na eternidade passada, antes de encarnar-se, Cristo não tinha a natureza humana. Mas na ressurreição, Cristo, em Sua natureza humana, em Sua humanidade, foi declarado Filho de Deus com poder. Desse modo, Ele pôde regenerar-nos pela Sua vida divina, gerando, assim, muitos filhos para Deus, dos quais Ele se tornou o Primogênito (Rm 8:29). Agora, como filhos de Deus, Sua vida precisa crescer em nós para que um dia possamos estar completamente mesclados com Cristo, sendo plenamente amadurecidos em Sua vida, alcançando assim a plena filiação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Clique aqui e escolha a sua no Site TonyGifsJavas.com.br

Arquivo do blog